sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Vila dos Confins

Um comentário:

  1. A FOTOGRAFIA PARECE UMA PINTURA DE TÃO REAL, O SOL ESTATELA NO CÉU LÍMPIDO, DE UM AZUL PURO E PROFUNDO, AS CASINHAS VÃO FICAR ASSIM PARADAS NO TEMPO, ESPERANDO VISITAS. O ÁRIDO É TANTO QUANTO NA BOCA, ÁRIDO, Á-RI-DO. LÁ VAI O CAIXEIRO VIAJANTE, DE PORTA EM PORTA, COM SUAS QUINQUILHARIAS, CANIVETE, PENTE DE CABLEO, CANETA. O POBRE PAGA, O RICO SOME.
    MARIZABEL PACHECO

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